AVALIAÇÃO DA COMUNICAÇÃO VERBAL EQUIPE-PACIENTE COMATOSO NO CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA (CTI)

Autores/as

  • Lucas Caetano Dias Lourenço Curso de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS
  • Raquel Rodrigues Faria Curso de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS
  • Flávia Ribeiro Martins Macedo Curso de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS
  • Luciana Hoffert Castro Cruz Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP
  • Linara Mirelle Domingos Curso de Enfermagem da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS.
  • Marcelo Neves de Sousa Curso de Enfermagem da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS.
  • Talita Marques Rodrigues Curso de Enfermagem da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS.
  • Gema Mesquita Psicóloga clinica e doutora em saúde da criança e do adolescente pela UNICAMP.
  • Evelise Aline Soares Coordenadora do curso de Medicina da Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG
  • Rubens Reimão Professor Livre-Docente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.1389

Palabras clave:

Humanização, coma, CTI, comunicação.

Resumen

Introdução: O coma é um estado clínico de inconsciência no qual o paciente não está ciente de si mesmo ou do ambiente por períodos prolongados. Mesmo nesta condição é fundamental que a equipe comunique aos pacientes os procedimentos médicos a serem realizados. Objetivo: Verificar se os profissionais da área de saúde atuantes em um hospital universitário sul mineiro comunicavam verbalmente aos pacientes comatosos os procedimentos realizados. Material e Métodos: O estudo foi conduzido em um hospital universitário sul mineiro, fundamentado em uma análise da comunicação verbal durante assistência a pacientes comatosos por diversos profissionais da área de saúde, seguindo o protocolo de CARDIM et al. (2004). Resultados: Verificou-se que 20,4% dos procedimentos foram comunicados aos pacientes comatosos e 79,60% foram executados sem comunicação. Conclusão: A equipe médica e os demais profissionais não estão utilizando comunicação verbal para informar ou explicar os procedimentos a serem realizados no paciente em coma, tornando-se fundamental a humanização da assistência.

Biografía del autor/a

  • Lucas Caetano Dias Lourenço, Curso de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS
    Acadêmico do curso de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS
  • Raquel Rodrigues Faria, Curso de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS
    Acadêmico do curso de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS
  • Flávia Ribeiro Martins Macedo, Curso de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS
    Docente do curso de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS
  • Luciana Hoffert Castro Cruz, Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP
    Docente da Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP
  • Linara Mirelle Domingos, Curso de Enfermagem da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS.
    Egressa do curso de Enfermagem da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS.
  • Marcelo Neves de Sousa, Curso de Enfermagem da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS.
    Egressa do curso de Enfermagem da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS.
  • Talita Marques Rodrigues, Curso de Enfermagem da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS.
    Egressa do Curso de Enfermagem da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS.
  • Gema Mesquita, Psicóloga clinica e doutora em saúde da criança e do adolescente pela UNICAMP.
    Psicóloga clinica e doutora em saúde da criança e do adolescente pela UNICAMP.
  • Evelise Aline Soares, Coordenadora do curso de Medicina da Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG
    Doutora na área de ANATOMIA pelo programa de pós-graduação em Biologia Celular e Estrutural da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (2011). Mestre na área de ANATOMIA pelo programa de pós-graduação em Biologia Celular e Estrutural da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (2007). Graduada em Fonoaudiologia pela Universidade José do Rosário Vellano UNIFENAS (2001). Coordenadora do Curso de Medicina da Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL. Pesquisadora colaboradora do Departamento de Anatomia da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Professora Adjunta de Nível I em dedicação exclusiva da disciplina de Anatomia Humana na Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL. Possui experiência nas áreas de ensino, pesquisa e extensão universitária. Docente de graduação nas áreas morfológicas com ênfase em Anatomia Humana Sistêmica, Anatomia Humana Topográfica e Neuroanatomia. Pesquisadora nas seguintes linhas de pesquisa: bioengenharia do tecido ósseo, efeitos de drogas sobre a regeneração óssea e biomecânica óssea, sendo membro do grupo de Pesquisa "Plasticidade e Regeneração do Tecido Ósseo" da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); do grupo de "Ciências Morfofuncionais Aplicadas a Saúde" Federal de Juiz de Fora (UFJF) e do grupo "Biociências" da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL).
  • Rubens Reimão, Professor Livre-Docente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
    Rubens Reimão possui graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo (1976), mestrado em Neurologia pela Universidade de São Paulo (1983) e doutorado em Neurologia pela Universidade de São Paulo e University of Tennessee, EUA (1989)(chefiado pelo Professor Helio Lemmi); com estágio no TWMC em Tóquio, Japão (chefiado pelo Professor Yukio Fukuyama). Discípulo e Assistente do Professor Antonio B Lefèvre da Divisão de Clínica Neurológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor Livre-Docente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Neurologia, Neurologia Infantil, Medicina do Sono, atuando principalmente nos seguintes temas: sono, distúrbios do sono, însônia, apnéia do sono, narcolepsia e infância. É Líder do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pioneiro, realizou em 1977 o primeiro Atendimento de Distúrbios do Sono do Brasil, na Divisão de Clínica Neurológica do Hospital das Clínicas da FMUSP, que continua até hoje com atividade ininterrupta e intensa. Pioneiro, realizou também a primeira descrição no mundo do sono dos indígenas brasileiros em 1998.

Publicado

2014-10-28

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